sábado, 19 de setembro de 2009

A terceira apresentação.

No dia anterior fizemos um ensaio de para fazer ajustes na luz do espetáculo, porém, no dia da apresentação ao chegarmos no teatro , nos deparamos com um impecílio. Não podíamos mexer nos refletores para não desafinar a luz da outra produçao. (...)
"E aí? Como se faz?"
Um clima tenso se instala e começam os telefonemas...
Enquanto isso no camarim, o Elio se apronta para a cena. O Marcelo Azevedo ainda estava a caminho e o Marcelo Cotta corria pra faculdade depois de ter montado o cenário. Era dia de prova!

A noite prometia casa cheia, já que muitas pessoas haviam confirmado presença.
Pouco tempo depois, a questão com os refletores se resolvia, o Marcelo chegava e o público também... Ainda bem que não era o primeiro capítulo da novela das oito! rsrs!

Como de costume, Marcelo e Elio repassam as músicas, só que desta vez precisam correr, já que estávamos em cima da hora e a Lucimar ainda precisava "esculpir" o cabeleira do nosso amado músico.

Luz, figurino, ator, músico e equipe a postos!
A porta se abre para recebermos literalmente de braços abertos mais uma platéia lotada. Desta vez, um público carismático, receptivo e recheado de amigos.

O ator em cena, atropela o texto, faz manobras, improvisa... O descabelado músico também segue essa onda e se deixa envolver por uma persona que o estimula a ousar mais em cena. Fazendo da relação entre essas duas criaturas ainda mais consistente e divertida.
Se o teatro é uma arte efêmera, "A Última Flor" leva isso ao pé da letra!
Até!

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